domingo, 22 de fevereiro de 2015

ORDEM VORONANDECK, GORONANDECK, MELCHIZEDECK E LANONANEDECK

Rodrigo Romo - Cura Quântica Estelar

Ordem Voronandeck
A Ordem Voronandeck é proveniente das estruturas criacionais mais antigas desde que o Universo existe dentro de todas as suas realidades e possibilidades na linha de tempo-espaço e na multidimensional. Uma de suas funções é a criação das especificações para a geração das supramônadas e das partículas que delas são geradas, e que nós entendemos como Eu Sou.
Os vórtices de energia dessa Ordem têm relação com os seres divinos, denominados de Anciões dos Dias, Últimos dos Dias, Portadores dos Dias e Portões da Vida dentre algumas das ramificações e explicações das hierarquias que atuam nos projetos da vida em Havona.
A estrutura da vida nos 144 superuniversos passa por diversos aspectos de equilíbrio das energias de interação de uma dimensão com a outra. Essas situações são calculadas e projetadas para cada universo pelos Engenheiros Siderais, que são membros da Ordem Voronandeck, que por sua vez é a responsável pelos códigos da vida em todos os aspectos dos superuniversos. Essa Ordem é suprema no Universo e vibra em todas as esferas da criação, e é subdividida em diversos aspectos para cada universo e seus respectivos planos de vida. O ponto de atuação entre 1D e infinito da criação está sob o seu controle e suas especificações.
A Ordem Melchizedeck possui os códigos do conhecimento do Universo, como a ordem que cuida dos registros da vida, mas as especificações criacionais partem da Ordem Voronandeck. A aplicação dessas especificações – muitas vezes, o processo das manipulações genéticas – está sob a responsabilidade da Ordem Lanonadeck, que é coligada com a Melchizedeck e Voronandeck, para que a trindade criacional se manifeste em cada Eu Sou e nas suas ramificações de vida que eles sustentam.
A Ordem Voronandeck possui diversos escalões internos para atuar no desdobramento dos universos. Muitos deles são desconhecidos, mesmo para as equipes administrativas dos universos locais e das outras esferas da criação relativa aos Filhos Paradisíacos. A maior parte dos seres dessa ordem vibra além da 30ª dimensão, orbitando outros universos. O multiverso, como alguns seres definem, está aberto a todos os 144 superuniversos. Nossa mônada e o Eu Sou estão inseridos nessa configuração.
São 21 membros do Conselho Criacional de Havona que controlam as 77 esferas da vida através de mecanismos multidimensionais e da configuração 12 elevado a 12 através das naves portavidas similares à da categoria Adobnon 5. Esses centros de controle gerenciam a vida e as propostas apresentadas pelos Filhos Paradisíacos de cada esfera da criação. Como engenheiros siderais eles desdobram-se em 7 níveis internos de qualificação hierárquica para controlar as esferas através de ondas de alcance ao redor de Havona. Cada onda possui uma abrangência relacionada à expansão dos superuniversos no âmbito da radiação taquiônica ao redor de Havona. Eles medem a distância das galáxias e a dos aglomerados cósmicos em energia táquion, e com isso a classificação das esferas de 7 níveis internos de Voronandeck, e posteriormente as de 12 níveis para as esferas mais externas, como o restante dos superuniversos além do 12º.
Não existe maior referência à estrutura operacional dos Voronandeck, além da de serem primorosos engenheiros siderais e multidimensionais, pois criaram as leis da configuração dos universos. Os Filhos Paradisíacos utilizaram algo que estava disponível na malha cósmica da criação do átomo e das suas diferentes frequências.
Podemos definir que as especificações do universo multidimensional existente além de Havona foram transferidas através dos portadores da Lei Divina – Ordem Voronandeck − para Havona, bem como o que definimos como galáxias e tudo o que se procura entender na cosmologia moderna.
Ordem Goronandeck
A Ordem Goronandeck foi criada para coordenar os aspectos políticos dos universos em formação e para acompanhar o desdobramento político evolutivo que formataria o desdobramento das confederações, das federações e das demais estruturas de cada contexto político a ser vivenciado pelas raças e seres espirituais; bem como o jogo político entre cada Filho Paradisíaco e suas interpretações sobre a vida e a sua manifestação, que passam a inserir as leis do Universo, através da estrutura cósmica que no momento entendemos como Tronados.
A energia primordial dos Tronados representa seres que estabelecem e aplicam as leis cósmicas que regem os universos. Podemos definir que as especificações técnicas do multiverso e suas leis de ação e reação foram passadas para o aspecto jurídico e para o controle da Ordem Goronandeck de forma a sustentar o equilíbrio em cada segmento dos universos desdobrados de Havona. Com o surgimento dos desdobramentos da Supraconfederação esses seres também enviaram seus representantes a cada nova esfera da vida nas diversas dimensões que fossem necessárias, o que gera a transferência das leis multidimensionais para cada nova realidade a ser estabelecida no fluxo atômico do Universo.
A Ordem Goronandeck passou a utilizar grandes estrelas massivas das galáxias como foco da emanação de suas almas e como inspetores no Universo, atuando junto ao almirantado da Supraconfederação e tendo autoridade junto aos Filhos Paradisíacos para acordos e sentenças no contexto político criacional. As galáxias de exílio a serem formatadas e as futuras barreiras de quarentena dos centros mais controversos estavam a cargo da jurisprudência Goronandeck em cada universo local e nos quadrantes próximos às capitais administrativas do Universo. A Ordem tinha acesso ao contexto político das disputas de poder e dos jogos cósmicos entre os irmãos paradisíacos, podendo intervir e autorizar a Supraconfederação a executar suas resoluções sumárias no contexto jurídico dos universos.
Ela foi extremamente importante para que se avaliasse o processo do desdobramento do espírito e da alma em novas formas de vida e para poder definir até que ponto as diretrizes da Supraconfederação podiam ou não ser válidas. Foi através dela que o contexto de confederados e não confederados não gerou problemas, pois o entendimento de um pai perante um filho na busca pela perfeição e superação passou a ser analisado de forma distinta do que ocorria nos primórdios da criação de Havona. O contexto da evolução nas relações psíquicas estava em constante avaliação pelos membros da Ordem Goronandeck, o que representou o amadurecimento dos Filhos Paradisíacos primordiais. Porém, nem todos os descendentes dos Filhos Paradisíacos primordiais entenderam o processo e o aceitaram, o que gerou o desvio de conduta e as guerras pelo poder que se seguiram a esse desentendimento cósmico.
As descendências como Sarathen e outros buscavam apenas o entendimento do poder e da corrida entre os primordiais mais antigos. Não estavam a amadurecer com os distintos processos ocorridos nos diferentes universos, e passaram a atuar na clandestinidade e ampliaram o contexto da polaridade entre a proposta do Cristo e do Anticristo. Nos níveis mais densos surge, nesse sentido de polaridade, a busca do poder e do controle de um ser como Satanás e como Leviatã, que no contexto de Teta acabariam por gerar complicações a centenas de raças e planetas, seres ligados a descendência indireta do genoma de Anhotak, que interpretaram as leis e diretrizes de Anhotak em seu benefício e interesse próprio. Este contexto é muito importante para que futuramente possam vocês quebrar os contratos que os mantém presos à dualidade entre o bem e o mal. Inclusive, o provável contexto de exílio na Terra está associado às leis que as federações copiaram da Ordem Goronandeck na evolução de seus contextos políticos e sociais.
Ordem Melchizedeck
Responsáveis pela legislação existencial dos universos e pelo armazenamento das informações nos registros akáshicos. Tinham que realizar o ponto de equilíbrio entre as outras ordens do Universo e buscar codificar e resguardar as informações geradas pelo desenvolvimento da vida em todos os planos possíveis. O Comando Temporal que já atuava em sincronicidade com as outras seções da Supraconfederação e Confederação Multidimensional passava a ajudar no desdobramento da Ordem Melchizedeck para amplificar a capacidade de absorção dos equipamentos do chamado Registro Akáshico Universal (RAU), que é uma das atribuições mais importantes dessa organização. Com base nesse registro é possível decodificar as leis do Universo para cada planeta sistêmico no qual a Ordem Melchizedeck possui representantes.
Os processos evolutivos e o entendimento de Deus, da natureza e dos seus diferentes reinos cósmicos são responsabilidade da Ordem Melchizedeck, que basicamente significa “Senhor do Mundo”. Garantir que as bases primordiais dos Filhos Paradisíacos e dos Engenheiros Siderais Voronandeck sejam preservadas e ensinadas em todos os planetas é a sua maior responsabilidade. O contexto da geometria sagrada fractal do Universo é uma das codificações Melchizedeck para garantir a ação atômica do reino dévico nos distintos planetas do Universo. Esta organização acabou por ser o chamariz do Conselho Cármico galáctico de forma natural pelas suas atribuições, e com isso definiu o processo encarnacional de todas as almas e espíritos desdobrados de seus Eu Sou e mônadas além da esfera de 8D.
Essa condição acabou por gerar a interdependência de todas as ordens do Universo, nas quais seus ocupantes e administradores tinham que consultar uns aos outros para verificar como estava o desdobramento dos milhões de formas de vida nas distintas realidades dos universos. Criou, naturalmente, diferentes níveis de responsabilidade em Melchizedeck, o que lhe permitia acesso às outras ordens e às esferas do universo e da FONTE QUE TUDO É. Por esse motivo a Ordem de Melchizedeck é a mais conhecida e citada nos contextos religiosos das distintas federações abaixo de 8D, por serem os mais presentes e possuírem a interatividade com as diferentes raças de cada planeta, sendo que seus representantes são sacerdotes da Fonte, que ajudam a transmitir os ensinamentos da energia Cristo-Miguel e de tantas outras do plano superior. Desta organização surgiu, em conjunto com representantes Voronandeck, a Ordem Lanonadeck, que foi confundida como Engenheiros Siderais, por serem aqueles que deram fisicalidade às especificações do éter.
Ordem Lanonadeck
Uma hierarquia responsável pela execução dos projetos e especificações dos Filhos Cocriacionais de Havona, membros desdobrados da Ordem Voronandeck e Goronandeck que necessitavam das codificações de Melchizedeck para cada galáxia em conjunção com a Supraconfederação, para ajustarem a criação sistêmica em planetas abaixo de 12D. A criação das condições ambientais e da qualificação dos genomas para as diferentes situações da criação abaixo de 12D foi conseguida pela Ordem Lanonadeck Primária que possuía uma equipe representante em cada galáxia.
Esta ordem acabou por ser dividida em quatro grupos conforme suas atribuições e o desdobramento dimensional nos planos da densificação dimensional das galáxias. A partir da codificação Melchizedeck, tinham como tarefa realizar e dar condições para que as especificações superiores pudessem ser cumpridas e manifestadas pelo espírito das mônadas. Isso lhes permitia gerenciar o processo energético das estrelas e a dinâmica evolutiva de uma galáxia inteira, além de intervir ou não nos genomas escolhidos para cada quadrante galáctico.
Normalmente, a Ordem Lanonadeck Primária está relacionada com o comando evolutivo dos genomas de uma galáxia (denominado de Shamuna para a Via Láctea). Cada galáxia possui esse conselho de 12 governantes, que são os responsáveis pela viabilidade dos projetos Voronandeck e Melchizedeck. Os grupos internos estão associados à capacidade de interação com as dimensões mais densas habitacionais das galáxias, até chegar à realidade de 3D como a entendemos na Terra.
Os arcanjos são uma das linhas de comando que atua no Conselho de Shamuna no âmbito das galáxias de Teta. Para a história de muitos planetas os antigos Elohins ou Ciclopes eram representantes da Ordem Lanonadeck, assim como para outros antigos deuses do espaço. A conexão com o plano espiritual e físico de cada planeta ocorria com frequência entre as populações e os membros de Lanonadeck e Melchizedeck. O processo de aprendizado e acoplamento de matrizes genéticas foi realizado por Lanonadeck na maior parte dos planetas de Teta, o que gerou dúvida com relação ao contexto de Deus e sua verdadeira expressão física e espiritual. Muitos genomas que foram densificados pelo surgimento de vida em mundos mais densos acabaram por perder o registro de sua origem cósmica, e com isso entraram na ignorância da natureza do espírito e de Deus, servindo como base para o acoplamento do poder por parte das raças mais desenvolvidas e conectadas aos interesses do Anticristo e seus representantes, o que inclui representantes Lanonadeck, como é o caso de Satã e Satanás nas suas realidades abaixo de 7D.
Satã e Satanás eram representantes de Lanonadeck Secundário e Terciário na escala de poder e controle ambiental na administração de Orionis e Sagitarium, importantes braços da espiral da Via Láctea, com centenas de mundos habitados e outros a serem colonizados.
É importante salientar que no decorrer da evolução tecnológica das diversas federações e impérios estelares da Via Láctea, muitos povos que passaram a colonizar outros planetas acabaram por executar funções que eram especialidade da Ordem Lanonadeck, dentro de suas três ordens primárias. Com o tempo, acabou aceitando-se uma 4ª qualificação ligada aos representantes mais avançados das federações de cada galáxia interna do conjunto de Teta ou mesmo de Naoshi.
Muitas das colonizações realizadas pelos impérios de Antares, Sírius, Órion e outros grupos não eram representantes da Confederação, e portanto, não eram Lanonadeck, senão raças estelares criadas nessa galáxia com alta tecnologia que lhes permitia explorar, pesquisar e construir bases e colônias em outros mundos, conforme seus interesses. Inicialmente esses interesses tinham ligação com a questão da obtenção de recursos naturais dos planetas, satélites e asteroides encontrados pelo espaço sideral, posteriormente com a ampliação do império na questão de colônias estratégicas. Depois surgiu, com o tempo, a busca pela tecnologia de clonagem e genomas, passando a criarem novas raças e pesquisas, da mesma forma que os antigos criadores tinham realizado nas outras galáxias dos superuniversos. Ou seja, os filhos repetiam os passos de seus criadores.
Este conceito é fundamental de ser entendido, pois muito do que iremos ler na sequência é relativo ao surgimento dos maiores impérios desta galáxia, provenientes das raças criadas pelos grupos que estudamos até este momento. A maior parte dos antigos deuses do passado da Terra ou da humanidade, não é representante da Ordem Lanonadeck, mas membros dos impérios estelares próximos à orbita da Terra, que surgiram nos últimos 800 mil anos. Porém, esses 800 mil anos estão divididos em duas etapas, antes e depois da chegada dos Anunakis de Nibiru-Pleiâdes há cerca de 450 mil anos.
A presença de Lanonadecks verdadeiros neste planeta ocorre muito antes, com a formatação do conceito estrutura de planeta decimal ligado aos Elohins e à primeira linhagem de Ciclopes e dos antigos arquitetos do Universo provenientes de Urano e do Sol, que representam outra antiga civilização anterior à chegada de Sanat Kumara.
Os líderes dos antigos impérios que conseguiram o contato com os representantes da Confederação Intergaláctica e sustentaram essa conexão na busca da fusão, geraram por herança e confiabilidade, a Ordem Lanonadeck de 4º grau, que acabarou por chegar à Terra no decorrer da história galáctica, como foi o caso de Sanat Kumara e suas equipes, representando a Fraternidade Azul de Sírius, que era, na ocasião, a representante da Confederação Multidimensional e da Ordem de Micah. Devido a essas conexões é fácil entender a dificuldade ao tentar identificar a origem dos membros estelares na história da evolução humana.

Livro A OrigemEste texto é parte integrante do livro A Origem – Federações Intergalácticas de Rodrigo Romo (2012, Shanthar Editora). Pode ser compartilhado, desde que seu conteúdo não seja alterado e cite a fonte original:http://www.rodrigoromo.com.br

Autor: Rodrigo Romo
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AS 22 DELEGAÇÕES ESTELARES NA TERRA: O PROJETO TERRA

Rodrigo Romo - Cura Quântica Estelar

Após muitas guerras e conflitos resultantes das distintas etapas culturais em Órion, em especial no quadrante de Rígel, Medes, Capela e El Nyat, além dos confrontos contra as delegações das 3 Marias, ocorreu uma etapa onde a Confederação interveio e foi possível desenvolver uma negociação mais ampla e promissora.
Muitas culturas já tinham percebido que a guerra sangrenta não era a melhor solução, rendendo-se às novas negociações e compartilhando com a Federação os projetos de pacificação e trocas culturais. O que antes tinha sido considerado uma fraqueza por causa da lavagem cerebral que havia sido inserida em cada cultura dos pontos mais vulneráveis dessas alianças.
A Terra, como parte do território operacional de Sirius, estava sendo colonizada por diversos grupos estelares, muitos dos quais tinham fugido das questões políticas e sociais referentes aos confrontos ideológicos e conscienciais. Muitas colônias que estavam presentes na Terra desde os últimos 857 mil anos passaram pelas situações mais amargas e duras desse conflito estelar. Outras, residentes há cerca de 1,3 milhões de anos já estavam bem mais estáveis e atuando em esferas entre a 3D e 4D, efetuando sua conexão com os mestres da Fraternidade Branca, servindo de recepcionistas para as novas delegações. Existiam também aqueles que procuravam se isolar em territórios mais afastados ou em cidades intraterrenas para se livrarem da ação dos grupos rebeldes.
Um grande número de exilados já tinha chegado à Terra desde épocas remotas, onde os ciclos cósmicos terrestres já os tinham purificado ou desterrado conforme as novas energias cósmicas se acoplavam para elevar a Terra para as novas etapas.
Com relação a raças exiladas, existiram muitas antes dos tempos conhecidos, algumas delas referentes à vinda de Sanat Kumara para a Terra, há cerca de 18,6 milhões de anos, quando uma grande delegação de exilados de diversos mundos rebeldes ligados às atuações nocivas de Satã e Tolak desenvolveu graves alterações conscienciais nas limitações de Vega, Lira, Regulus, Capela, Andissa, Procyon Gama, Sírius Kapa, Agena 5, Maldek 2, Rigel 7 e Orion 13. Mundos onde a taxa de dualidade, agressividade e índole destrutiva foram além dos valores permissíveis, ameaçando destruir planetas inteiros, em diversos setores desses sistemas, o que os fez serem colocados a disposição pelas suas sociedades e, em muitos casos, pelo Conselho Cármico dos Anciões de Dias de Salvingtón.
Dessa forma, a Terra e outros mundos equivalentes receberam parte desses exilados para um novo processo de reciclagem consciencial, o que levou a uma sangrenta era na Terra, exigindo a tomada de medidas de segurança para não destruírem este planeta.
Sanat Kumara veio para a Terra para ancorar a egrégora Crística e inserir uma espécie de tribunal cármico ligado às mais altas esferas, preservando a Terra da possível e inevitável destruição que estava sendo plasmada pelas almas destoantes que nela estavam.
Esse processo foi sendo gradualmente burilado e transmutado no decorrer das etapas de tempo e encarnacionais de mais de 15 bilhões de almas entre as 7 infradimensões do Umbral e a 4ª dimensão do Astral. As etapas seguintes, referentes às novas raças exiladas e residuais da Terra, foram gradualmente sustentadas em cerca de 12 civilizações que se elevaram e muitas se perderam em suas autodestruições e complicações psíquicas.
O contexto mais ligado à nossa atual civilização e seus problemas cármicos está relacionado às últimas raças estelares e aos processos que temos gradualmente narrado. As interferências e saldos residuais das civilizações anteriores ocorreram de forma acentuada quando a chegada dos novos exilados foi ancorada.
Um dado interessante é que a maior parte das delegações exiladas referentes ao nosso contexto eram descendentes reincidentes das antigas raças rebeldes que já tinham descambado para o lado da perversidade e movimentos anticrísticos criando uma guerra estelar de grandes proporções há mais de 20 milhões de anos.
Esses, que eram o saldo e micróbio residual de uma antiga e lendária revolução consciencial que Anhotak criou há mais de 2,6 bilhões de anos em Draconia, tendo seus efeitos diretos em Rigel e inserindo um arquétipo negativo no DNA das raças draconianas, que abordamos no livro Confederação Intergaláctica 2, que foi detalhadamente projetada por Satã há mais de 10,3 bilhões de anos, quando assumiu como Lanonadek Secundário abaixo da liderança de Lúcifer e passou a manipular e desvirtuar os registros akáshicos e genéticos dos dracos e das primeiras raças ancoradas em Satânica, que era a raça humana Liriana e Veganiana.
Entretanto, as raças que deram continuidade à grande diversidade genética na Terra, que chegaram a cerca de 857 mil anos e algumas a 1,3 milhões de anos, têm relação direta com muitos aspectos das 22 raças que fundamentaram a 2ª, 3ª e 4ª Raça Raiz que muitos escritores têm revelado.
Na verdade, eram cerca de 37 delegações residentes desde então na Terra, passando por processos interessantes de remodelação e ajuste consciencial após seu exílio ou fuga dos conflitos sociais que não tinham conseguido resolver. Entre exilados por decreto e refugiados existia uma tênue nuvem de valores, mas muitas questões em jogo de egos e disputas residuais que nunca tinham sido resolvidas.
Por esse motivo muitas dessas delegações eram inimigas ou pouco simpatizantes entre si, o que criava novamente uma linha de concorrência e separatismo, que foi identificado pelas raças residentes da Terra. Estas, que por sua vez, eram resíduos das raças terrestres antigas que já tinham elevado para dimensões mais sutis, tendo permanecido os seres com maior densidade e mais primitivos, que passaram a ser trabalhados pela engenharia genética com novas raças e símios dos planetas originários dos novos exilados ou refugiados. Isso consolidou uma nova etapa genética e de pesquisas no que se referia a criar novas raças humanas, vegetais e animais.
Essas pesquisas deram origem a uma nova série de animais e plantas em nosso mundo, que eram parte do projeto da famosa Biblioteca Viva, que os Pleiadianos tanto falam através dos livros de Bárbara Marciniack já que os pleiadianos também estavam inseridos nesse contexto.
Isso ocorreu pelo fato de tantas delegações estarem exiladas ou mesmo escondidas na Terra, e queriam restaurar parte da egrégora de seus mundos natais, procurando assim reproduzir a fauna, flora e animais de estimação que eles possuíam em seus mundos, inserindo uma infinidade de novas ramificações evolutivas dentro da natureza terrestre. Porém, isso exige tempo, muita paciência e perfeição para poder integrar novas raças dentro de uma nova relação climática e geológica, onde diversas adaptações tiveram que ser criadas para permitir o sucesso do projeto.
Aos poucos a Terra foi se tornando uma “arca de Noé ambulante”, onde centenas de animais e plantas foram artificialmente criadas e reproduzidas de outros planetas, o que configura o aspecto de Biblioteca Viva. Mas no que diz respeito às raças humanas, outro fator foi interessante. Algumas delegações estelares praticavam a escravidão e desenvolveram novas formas humanóides para servirem de escravos e pesquisas para guerreiros descartáveis em uma eventual revanche contra a federação e em mundos que tinham perdido a força de vigilância da Federação, buscando assim darem continuidade às disputas políticas.
Outra parcela do processo foi referente às almas que passaram a encarnar na Terra, devido ao exílio, o que complicou bastante a ação nefasta desses grupos em suas pesquisas genéticas, pois esses novos seres humanos adaptados tinham uma inteligência e uma herança consciencial proveniente dos próprios criadores geneticistas, recriando os defeitos e índole. Situação que eles não tinham previsto, perdendo o controle sobre suas criações, que eram rebeldes por natureza, assim como o criador direto no aspecto genético e moral.
A Terra foi dividida em territórios e por delegações, cada qual procurou taxar sua propriedade e metas de respeito para com o outro, incluindo sobre as pesquisas e manipulações genéticas. Isso foi sendo gradualmente inserido à medida que novos grupos chegavam à Terra, o que em algumas situações gerou novos conflitos, e disputas pelas localidades, que ofereciam maiores recursos naturais e minerais.
Com o tempo a Federação e outras delegações dentro de seus pactos, procuraram convencer todas as delegações existentes na Terra, a aceitarem um projeto de unificação e neutralidade consciencial, para criarem na Terra um centro neutro onde cada delegação poderia se ajudar mutuamente na criação de um porto estelar ou entreposto comercial sem fronteiras, a exemplo do que tinha sido feito em Capela e Medissa. Porém, com maior flexibilidade e sem intrigas, uma nova tentativa para restabelecer a paz e negociação entre todas as raças, que outrora tinham sido inimigas mortais.
O projeto demorou a ser considerado válido, mas com o aumento das pressões políticas, acabou sendo aceito, e foram 22 raças em especial que acataram de forma mais objetiva traçar metas, e paradigmas para esse novo projeto e a verificação das vantagens que isso poderia significar no futuro.
As outras raças que não concordaram em participar desse conglomerado continuaram a sua trajetória, mas de certa forma acabaram participando indiretamente do processo de globalização cultural e genética na Terra, onde muitas raças de animais, plantas e símios foram retrabalhados ou absorvidos pelo projeto para um melhor rendimento e manifestação dentro dos novos planos e conquistas científicas conjuminadas do grupo formado.
Esse projeto perante a Federação e outros grupos foi bem aceito e gradualmente estudado por diversos grupos que tinham de certa maneira confrontado e também dado suporte a grande rebelião, ou seja, em outras palavras, as forças por trás dos bastidores estavam de olho no que estava sendo plasmado na Terra. Cada um estava de olho naquilo que poderia aproveitar ou absorver direta ou indiretamente do novo plano, que tinha a mão sutil da Confederação que dentro do fluxo temporal e dimensional sabia o que iria acontecer.
Entretanto, as delegações de Anhotak não tinham completa noção do que estava para ser realmente desenvolvido com a grande mistura de DNA dessas raças, que na verdade envolviam cerca de 315 raças estelares, muitas inclusive de Andrômeda e diversos sistemas dentro dessa galáxia vizinha. Estavam presentes também algumas delegações de Shinkara.
A Terra estava se configurando em um novo centro de criação da alma, sem que as próprias almas e os poderosos percebessem o que estava sendo ancorado. O projeto Terra realmente previa a transmutação consciencial através da mistura genética de todas as raças guerreiras e rebeldes, que tinham ancorado o maior grau de dualidade e negatividade em seus experimentos, para gradualmente fazer a alma transmutar dentro do processo encarnacional e consciencial que isso gera em cada experiência vivida.
O Projeto Terra previa também a restauração da tecnologia dos Portais Estelares, sustentados pelo sistema de Pirâmides em cada planeta do anel interno do Sistema Solar, que inclui Marte, Vênus, Terra e Júpiter, criando assim uma nova tecnologia perdida na linha do tempo pela maioria das delegações exiladas na Terra, que buscavam há muito tempo restaurar esse tipo de ciência e tecnologia e que tinha pertencido às antigas raças fundadoras, que na época residiam nas dimensões mais elevadas, como os Canopianos, Sirianos de Alfa Sírius, Arcturianos e outras dentro dessa linha mais sutil e harmônica.
Na realidade, as delegações físicas até a densidade de 5ª dimensão, ainda não tinham sublimado muitos defeitos, o que os distanciava em diversos desses conhecimentos para abrir tais portais. Por esse motivo, a unificação e colaboração do conjunto de raças e suas tecnologias poderia restaurar tal conhecimento e técnicas para operar o conjunto de energias e a matemática sagrada do conjunto de pirâmides que eles queriam estabilizar em seu projeto.
Eram diversos projetos além dos Portais, alguns estavam ligados à genética, outros a viagens no tempo e portais dimensionais através do som, além de estudos sociais e arqueológicos nos planetas do Sistema Solar para efetuar a ponte histórica das raças fundadoras de cada planeta em diferentes escalas de tempo, que tinham padrões em comum com as lendárias raças estelares ou fundadores, que tinham dado origem às raças de cada planeta do qual eles tinham estado antes ou mesmo eram descendentes.
A verdadeira linha evolucionária racial da galáxia estava perdida e as novas raças não sabiam a fundo a sua real origem e procedência na escala de colonização dos fundadores, pois a vida tinha se proliferado em paralelo em muitos planetas. O que tinha confundido o por que de tantas raças similares em distintos planetas e em largas distâncias, colocando um véu sobre o ponto real de cada raça e sua origem dentro de uma linha cronológica e posicionamento gráfico na galáxia.
Muito se falava de um mundo original na qual a raça draconiana, humana e outras tiveram seu ponto de partida, mas esses mundos lendários, nunca tinham sido localizados pelas distintas raças e pesquisadores em sua busca e navegação pelo espaço, onde até o presente momento existem naves vagando perdidas ao longo dos emaranhados da Via Láctea em busca desses mundos.
No contexto da Federação em Draconia surgiu o padrão draco, mas ele veio de outra galáxia externa, assim como a raça humana, que apesar de ter sido implantada em Lira, é proveniente de outra dimensão extragaláctica. Dessa forma, a busca tem sido em vão para muitas dessas delegações, mas serviu para traçar uma linha cronológica e sequencial de planetas e sistemas que foram visitados.
O que mais deixou esses grupos confusos foi o fato que muitas raças existiam em paralelo em sistemas com mais de 3 mil anos luz de distancia, comprovando a ação direta de seres extrafísicos, que foram denominados por muitas raças de forma independente como os Elohins, o que por sua vez, configura a existência de uma inteligência maior invisível, além da referente realidade encarnacional que cada qual empreendeu em seu jogo pessoal pelo poder e pela dualidade.
Os registros encontrados na Terra em cavernas e antigas cidades subterrâneas ligadas a antigos processos glaciais e polares foram também um achado surpreendente para essas novas raças na Terra, que encontraram parentes e antigas naves lendárias de suas delegações anteriores que tinham sido consideradas perdidas, por terem entrado em Buracos Negros ou em fendas dimensionais em Rigel, 3 Marias e outros setores, que por muitas vezes representaram pontos de confronto.
Isso demonstrava que essas fendas e portais levavam a viagens pelo tempo e pelo espaço. Seus cálculos apontavam para deslocamentos temporais da ordem de mais de 5 milhões de anos em alguns casos, o que era um achado impressionante, abrindo neles o questionamento de por que irem para a Terra e não voltarem para seus mundos originais e de lá, acelerarem o processo evolutivo. A questão eram as realidades paralelas e o medo de terem intercedido na evolução cronológica. Muitas pesquisas e hipóteses surgiram dessas constatações de naves terem regredido no tempo e não se proposto a interferir no processo evolutivo de suas raças em seus mundos natais.
Os registros encontrados em cada uma dessas naves e delegações perdidas no tempo foram interessantes e deram uma alavancada na compreensão evolutiva e nas novas impressões sobre o deslocamento temporal e seus efeitos sobre a consciência biológica. Foram também encontrados registros de raças que deixaram a fisicalidade até a 5ª dimensão há mais de 15 milhões de anos, residentes em grandes bases a cerca de 47 Km de profundidade nas calotas polares, deixando uma alta tecnologia a base de silício e cristais, que têm relação com raças perdidas e lendárias de Canopus e Andrômeda. Raças que deram sustentação a Alfa-Sírius e desta, para as novas raças que ajudaram a fundamentar a Federação, como por exemplo, os Nodianos.
A questão terrestre no que diz respeito a pesquisas referentes a antigas civilizações perdidas foi um projeto interessante que deixou diversos grupos interessados, o que os deixou um pouco à margem das disputas de poder e concorrência com os grupos mais ativos nesse contexto.
A importância dessas descobertas colocou em evidência que toda a constelação de Satânia e, provavelmente, toda a galáxia é uma gigantesca biblioteca viva, com etapas evolutivas e seqüenciais de raças e egrégoras que encarnaram e deram a sua contribuição para estabelecer parâmetros evolutivos de milhares de raças.
Esses conceitos ajudaram a burilar diversos aspectos em algumas delegações mais equilibradas, que acabaram contatando a Confederação de forma direta e a Fraternidade Branca para gradualmente se libertarem dos falsos conceitos e valores, que ainda estavam presentes na politicagem da Federação e de seus dirigentes, que por muitas questões não eram confiáveis.
Assim, a ponte com a Confederação Crística foi estabelecida e ancorada para dar respaldo ao projeto de amadurecimento no Projeto Terra, que é uma extensão direta do projeto da Via Láctea nas altas esferas de Salvingtón e Nebadon, onde as equipes mais elevadas do universo Teta e mesmo mais além, plasmaram para a evolução e burilamento da alma e aperfeiçoamento do Eu Sou em cada etapa consciencial que temos para que nos tornemos cocriadores em perfeição com a Fonte Crística Universal, aprendendo a burilar a nossa dualidade em cada etapa psíquica e emocional com as realidades que cada um plasmou e configurou em sua etapa pessoal em seus programas e experiências.
A Terra é o reflexo de um projeto maior de ordem galáctica, onde milhares de raças e culturas têm que se manifestar e consagrar em distintas etapas de percepção sobre a própria existência e dualidade em cada etapa onde a polaridade dos pensamentos e sentimentos devem se expressar gradualmente na pesquisa sobre a mestria de cada alma em suas etapas evolucionárias e compreensão da herança criadora do Pai-Mãe Universal a que cada um na criação tem direito. Mas que exige etapas longas de preparação e aprimoramento para serem compreendidas e realmente digeridas e colocadas em prática dentro da lei do amor universal, a qual cada um de nós tem que caminhar e amadurecer em suas próprias escolhas e caminhadas pelos ciclos encarnacionais que sustentou.
Dessa forma, a Terra acomodou diversas delegações estelares dentro de um plano arquétipo divino de alta esfera onde as raças, dentro de um processo encarnacional holográfico, não perceberam como em sua dualidade e questões políticas estavam caminhando para um burilamento consciencial, à medida que ocorriam as misturas raciais e genéticas onde a alma teria que plasmar experiências.
Inicialmente, quando os acordos e negociações foram estabelecidos, algumas raças que não concordaram com tais parâmetros, se mantiveram isoladas em seus propósitos e em alguns casos, construíram suas cidades em fendas dimensionais isoladas da realidade terrena convencional, para assim não participarem das novas disputas. Eram grupos que queriam ficar sozinhos e dar continuidade à sua forma consciencial evolutiva e sem interferências externas.
Muita dessas raças atualmente se mantém em realidades paralelas e buscam ajudar a Federação ou Fraternidade Branca para o despertar da humanidade. Eles possuem centros terapêuticos e de estudos avançados, como na cidade de Erks, em Córdoba na República Argentina, além de outras em território brasileiro em pontos estratégicos na Amazônia e Serra do Roncador, além de pontos no sul do Brasil.
Porém, com relação aos grupos que participaram do Projeto Terra, inicialmente os acordos foram cumpridos, uma nova linha consciencial foi sendo trabalhada e muitos progressos foram alcançados pelas equipes em cada área que tinham se disposto a unir seus esforços. Foi uma época muito promissora e contagiante de otimismo para diversos grupos, no entanto o espírito de competividade e desconfiança em alguns grupos ainda se mantinha em ritmo de espionagem e planos de sustentar vantagens para com os colegas.
Esse aspecto acabou com o tempo levando a fragmentação do projeto e geração de novos conflitos, que tinham a presença sórdida de líderes rebeldes exilados que estavam plasmados em esferas de 4ª, 5ª e 6ª dimensão, que estavam aplicando uma insubordinação e conquistando a Caligasto, que era o príncipe planetário da Terra. Este, que começou a simpatizar com Satã e Toalk nas questões políticas e de poder, o que gradualmente interagiu nos planos do Projeto Terra e começou a confrontar a Fraternidade Branca em muitos aspectos, ajudando a que fossem criadas falsas religiões e desvios das tradições santas de muitas raças.
Satã e Toalk acabaram chegando à Terra e deram início a uma rotina de alterações e novas propostas, que colocaram em cheque as negociações e planos de fazerem da Terra um entreposto aberto e fraternal entre todas as raças do conjunto e das outras que aqui chegassem, colocando dessa forma um fim às disputas de poder dos diversos grupos, que mesmo com o fim da rebelião ainda ficavam os resquícios e aspectos a serem gradualmente amenizados e harmonizados pelo tempo e pelo convívio em uma linha mais pacífica.
Esse processo foi gradualmente sendo rompido e degenerado pelas lideranças draconianas e anticrísticas que estavam residindo na Terra, onde cada uma das raças presentes de alguma forma contribuiu para o fim do projeto, pois as disputas acabaram sendo novamente radicalizadas e guerras desenvolveram-se em grande envergadura sobre esse solo, como contam nossas lendas sobre as guerras entre os deuses e entre homens e deuses.
Assim, os conflitos antes existentes no orbe de Órion e Sírius acabaram sendo cristalizados e ancorados na Terra, depois de muitos anos de tentativas e acordos que foram frustrados pelos líderes rebeldes. Coligados a Anhotak da galáxia de Arconis. O ciclo interno de rebeldia e dualidade se repetia no coração e da consciência de milhares de representantes dos diversos grupos estelares, o que mais uma vez inviabilizava a descoberta da tecnologia dos Portais Estelares via as Pirâmides Planetárias, e o que os distanciava ainda mais da ativação dos Portais Cósmicos alinhados pelas estrelas em determinadas coordenadas estelares, onde as antigas raças já ascensionadas, colocaram estrelas em tal alinhamento, que com suas energias gravitacionais e de luz, transportavam naves e planetas de uma galáxia a outra além de poderem acessar outros Superuniversos.
Esses Portais são utilizados pelas raças ligadas às mais altas esferas já no limite do processo encarnacional, na esfera de 6,7D pra cima, o que coloca poucas raças dentro de tal tecnologia. Normalmente, são os Merkabas e irmãos de 7D que utilizam esse tipo de tecnologia que está milhares de anos à nossa frente e de muitos irmãos extraterrestres que se manifestam na Terra.
A intenção de se apoderarem da tecnologia dos Portais caiu por terra quando as novas manipulações e espionagem foram detectadas, afastando-os do propósito original de paz e mútua colaboração. Muitas lideranças da própria Federação acharam perigoso adquirir esse tipo de tecnologia com a falta de maturidade existente, o que colocaria não apenas a nossa galáxia, mas outras também em riscos desnecessários devido à imprudência e infantilidade pelo poder de muitos líderes.
Esses líderes, ligados ao contato direto com a Confederação e com as fraternidades espirituais, acabaram por desativar tais projetos e desviar a atenção para outras coisas mais importantes e deixar arquivados os estudos e tecnologias referentes aos portais, até que uma nova ordem social e moral fosse estabelecida dentro dos acontecimentos que estavam sendo vislumbrados no contexto cósmico.
O fracasso do Projeto Terra dentro da ótica sideral da Federação naquele momento foi grande, onde novos conflitos, medos e preconceitos foram novamente resgatados. Foi como um retrocesso em muitas tentativas pessoais de passarem por cima das antigas diferenças, o que provocou uma debilitação política e social dentro das lideranças e estrutura comercial de todos os povos, fortalecendo as delegações draconianas, que em parte não tinham acreditado nessa unificação.
Quando me refiro aos draconianos, estou generalizando, devemos ter em mente que nem todos estavam engajados nesse processo de alta dualidade e disputa pelo poder como os descendentes de Satã e Toalk. Existem até hoje diversos grupos dracos que são ligados à Federação e Confederação, que optaram por uma evolução Crística e harmônica, seres que consideram seus parentes infantis e medrosos em não querer aceitar a evolução natural para as esferas mais sutis, onde o poder material acaba se tornando insignificante e sem sentido real para aqueles que atingem uma oitava superior de luz e de compreensão.
No processo que se seguiu ao fracasso do Projeto Terra e de unificação dos colonizadores e exilados estelares, esse planeta sofreu inúmeras interferências e guerrilhas desses grupos, o que ficou configurado em nossa memória genética e está presente em lendas mais antigas, como pode ser encontrado nos registros dos Vedas, assírios, egípcios, atlantes, quíchuas, aimaras, incas, maias, toltecas, olmecas, gonos, aborígenes, kahunas, tribos indígenas americanas, lendas asiáticas, lendas tibetanas e de tantas outras culturas antigas. Lendas que inclusive, saem em algumas partes da Bíblia e de outras escrituras antigas ligadas a esses tempos remotos da Terra, que são anteriores a destruição da Atlântida e da Lemúria.
Devemos ter consciência que o que sabemos da Terra é muito pouco. Foram encontradas no mar mediterrâneo e no mar vermelho antigas construções perdidas, com pirâmides e registros de civilizações. O que era apenas uma lenda, tornou-se real, confirmando as lendas sobre cidades que foram submersas em cataclismos de proporções globais ou locais.
Texto: Rodrigo Romo 2008
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CONSTELAÇÃO DE PLÊIADES M-45

plêiades m45
Esta constelação é complexa porque é o berço de milhares de formas de vida entre 4D e 7D, mas desenvolveu também vida em 3D como entendemos na Terra. Lembrando a vocês que a Terra percorre uma órbita ao redor da estrela de Alcione a cada 26 mil anos, portanto o nosso sistema solar pertence à nebulosa de Plêiades, assim como Sírios, Toliman e outras estrelas pouco conhecidas, sendo que este conjunto possui uma órbita definida como hexágono a cada 560 mil anos ao redor de outro conjunto estelar que envolve a constelação de Órion.
O eixo existencial desse conjunto é um dos mais complexos no contexto da vida e das diversas formas desenvolvidas nos últimos 5 bilhões de anos, envolvendo realidades paralelas e colonizações nos mesmos planetas em diferentes épocas do contexto geológico de centenas de planetas. O que inclui a Terra, que já foi visitada dezenas de vezes em diferentes momentos de sua evolução.
Falar das Plêiades é falar do nosso passado e da maior parte das canalizações que viraram ficção científica nos livros e filmes dos últimos 100 anos, devido ao fato de que a maior parte dos humanos encarnados e no umbral são antigos residentes de planetas do âmbito político das Plêiades.
Vamos entender melhor essa situação ao percebermos que essa nebulosa é como uma microgaláxia, com vida em muitos planetas além daquilo que se imagina. Primeiramente a vida não se expressa apenas da forma como a conhecemos na Terra, o que já deve estar claro para os leitores. Além disso, a densidade existencial que erroneamente definimos como dimensão muda de planeta para planeta e as condições para a manifestação da vida também.
No conjunto dessa nebulosa, com cerca de 367 estrelas, existe a manifestação de vida em diferentes parâmetros da biosfera estelar, algumas podendo ser consideradas apenas insetos, micróbios e outras formas primitivas na primeira escala da evolução, mas existem estrelas que sustentam formas de vida mais complexas que chegaram a se manifestar no plano espiritual pelo processo de reencarnação em vários outros planetas, incluindo a Terra.
Plêiades, antes de unir-se aos interesses de Aldebarã de Touro, teve federações e grupos de alto desenvolvimento tecnológico. Foram cerca de 37 impérios no seu desenvolvimento pleno, muitos não existem mais, outros continuaram até a fusão com Aldebarã e posteriormente com outras federações até chegar-se ao contexto das 49 Federações Sistêmicas Locais da Via Láctea.
Essas federações ou repúblicas internas que existiram na área da nebulosa de Plêiades criaram muitas aventuras de consciência e experiências encarnacionais, muito além do imaginado inicialmente pelos Filhos Paradisíacos que plantaram suas sementes nesse setor da galáxia. Em Plêiades, ocorreram conflitos raciais antes mesmo de Órion. Disputas pelo poder e pela supremacia racial já eram comuns dentro da busca da hegemonia militar e política entre os mundos internos. Quando falamos de Alcione estamos nos referindo a uma estrela relativamente próxima da Terra e de Aldebarã, que foi colonizada e anexada pela sua posição estratégica em relação a Órion e outros grupos de poder, mas não por essa estrela ser a capital central do conglomerado de M-45 ou Plêiades. Alcione não é uma estrela grande e muito menos central no contexto de M-45, fica na sua periferia e poderia ser considerada externa ao resto do conglomerado.
A estrela de Merope foi palco de muitas colonizações em seus 13 planetas, devido à riqueza de recursos minerais, mesmo não possuindo planetas de oxigênio como a Terra, apresentava importantes recursos de extração para a tecnologia reversa e construção de ligas de alta resistência empregadas na construção estelar das frotas espaciais e também na elaboração de supercondutores e nanotecnologia, devido aos planetas possuírem alta densidade e forte gravidade, criando geologicamente inúmeros elementos raros para mundos menores.
Esses 13 planetas foram descobertos e redescobertos várias vezes pelos grupos de liderança em diferentes épocas entre as disputas de poder militar e racial dos grupos próximos a Merope, porém, nunca houve formas de vida originais dessa estrela, embora ainda funcionam mais de 11 colônias subterrâneas ligadas à pesquisa de tecnologia e extração de recursos naturais. Muitos dos seres que viveram nesse contexto foram enviados à Terra para ajudar no contexto de mineração junto às equipes dos seres do planeta Nibiru há mais de 400 mil anos, sendo que esses seres não estavam envolvidos na política governamental dos anunakis, mas eram excelentes técnicos de mineração e conversão dos materiais extraídos na Terra, e grande parte está encarnada na Terra.
A estrela de Atlas possui um histórico diferente, pois foi empregada como base de pesquisas astrofísicas pelos grupos das estrelas mais profundas de M-45. Foram os primeiros grupos de pesquisa a encontrar vida em outros mundos e iniciar as conversações que geraram federações e parcerias de desenvolvimento conjunto, pois eram seres que já vinham das antigas guerras internas entre humanos e reptilianos relativos aos experimentos antigos realizados por Sarathen e Micah há mais de 4 bilhões de anos, em paralelo ao processo de Órion e Vega.
Além de M-45 outras constelações similares na Via Láctea passaram pelo mesmo foco criacional dos Filhos Paradisíacos devido ao elevado gradiente energético proporcionado pela proximidade das estrelas, gerando um elevado gradiente de radiação, que é significativo para as pesquisas além de 8D. O ambiente existencial nas altas esferas além de Teta é complexo e possui um espectro muito amplo de radiação que seria letal a qualquer forma de vida abaixo de 10D, justamente porque a vida existe no meio desse emaranhado de radiações cósmicas que para as formas terrestres é letal.
Por esse motivo os ajustes monádicos e a preparação dos corpos clonados de Eu Sou são realizados em patamares mais elevados de radiação, para poder ajustarem-se em relação ao foco criacional primordial. Posteriormente o processo é densificado e adaptado às formas de vida nas esferas abaixo de 8D, nas quais o gradiente de absorção às radiações é mais limitado.
Crédito - Stellarium
Sírius – Órion – Aldebaran
Alcione acabou tornando-se um dos maiores entrepostos comerciais dos contingentes internos de M-45 e das colônias de Aldebarã e de Betelgeuse, que acabaram por tornar-se independente na sua evolução. Após os conflitos entre Rígel e os demais sistemas tornou-se necessário um ponto estratégico para centralizar a tecnologia dos grupos de oposição a Rígel, o que acabou por ser Alcione, justamente por estar num setor que estava afastado da influência militar dos reptilianos de Rígel e das guerras que estavam em andamento no contexto das realidades paralelas e disputas raciais.
M-45 acabava por ser um sistema isolado e capaz de autossuficiência devido à sua condição peculiar nesse setor da galáxia, com várias raças e povos em desenvolvimento avançado e colônias secretas implantadas pelos colonizadores da constelação de Lira e de Sírius, o que ajudou a criar raças que se desenvolveram rapidamente. Essas raças são as humanas adâmicas da linhagem de Mitch Ham Ell que tinham escapado da perseguição dos draconianos no setor de Vega e Pégaso. Devido a essa condição o desenvolvimento da raça humana no contexto da nebulosa de M-45 foi mais rápido que em outros lugares e ao mesmo tempo secreto, pois os draconianos não sabiam da existência dessa civilização.
Podemos definir que a evolução dessas colônias ocorreu de forma independente e em paralelo com a dos sistemas centrais como Sírius, Rígel, Betelgeuse e o eixo dos principais povos, correndo em segredo perante as federações, mas em sintonia com os sacerdotes ligados à Confederação.
Em M-45 muitos projetos avatáricos foram direcionados para permitir que matrizes de mestres encarnassem e deixassem a sua herança genética, existindo uma importante linhagem de Micah, Ezequiel, Miguel Amon, Sanat Kumara, Emanuelis, Voltica Parkos, Maria, Miriam, Vanushy e outros mestres que representam a ascensão de povos que surgiram na sociedade Pleiadiana. Projetos similares ao planeta Terra existiram em quantidade na estrutura planetárias de M-45, o que ajudou na evolução e na seleção desses sistemas e civilizações, sendo que uma parte foi colocada à disposição de planetas de exílio local na periferia da nebulosa M-45, como Nibiru, que outrora orbitava a estrela de Alcione.
Esse corpo celeste foi removido da órbita de Alcione pelo nosso Sol Monmantia numa conjunção e alinhamento entre Herculovos, Monmantia e Alcione. Alinhamento que gerou alterações importantes na estrutura desses dois sistemas solares há mais de 5 milhões de anos. O planeta Nibiru foi um dos 32 mundos de exílio relacionados às diversas raças em conflito que não se enquadraram na seleção natural da evolução dos sistemas com maior evolução e contato estelar e espiritual com outras civilizações, criando naturalmente um processo seletivo entre aqueles com a capacidade de adaptação e os rebeldes com alto índice de dualidade e negatividade remanescente da polaridade experimental deixada pelos Filhos Paradisíacos da linhagem de Sarathen com a ajuda de Satanás e as demais equipes dessa polaridade.
Nibiru recebeu a transferência de diversas civilizações, não apenas anunakis, que é, inclusive, um nome empregado de forma equivocada, pois no antigo sumeriano essa palavra significa “aqueles que vieram do céu”, e não uma raça específica. O planeta Nibiru possui um tamanho um pouco maior do que os planetas Urano e Netuno, porém menor do que Saturno, recebeu aproximadamente 25 milhões de exilados em diferentes estágios evolutivos, sendo que, devido às condições orbitais originais desse planeta ao redor de Alcione, estava apto apenas para a vida em plano subterrâneo para a maioria de suas raças implantadas artificialmente. Era um planeta que não possuía atmosfera estável para formas que respirassem oxigênio, com altas taxas de gases como amônia e gases sulfurosos das reações vulcânicas existentes nesse período geológico de Nibiru.
Nibiru estava numa órbita externa da estrela de Alcione. O que permitia que o lixo social fosse enviado como uma prisão para esse planeta sem interferir na estruturação do restante da sociedade de M-45. Foram 32 mundos com essa função devidamente espalhados no amplo segmento da distribuição de M-45 e dos povos que iniciavam a liderança evolutiva e tecnológica. O que formataria inicialmente a Federação Pleiadiana, que, com o tempo, iria associar-se à delegação de Aldebarã e gradualmente ser a sede política da fusão de 49 Impérios que formatariam as 49 federações galácticas.
Essas federações aplicariam novas regras e diretrizes para manter a coesão do novo grupo e a proposta de expansão pela galáxia. O que geraria conflitos relativos a seguir ou não tais diretrizes que proibiam a prática de alguns atos de pirataria, até então considerados comuns no âmbito social das federações e grupos de liderança política de M-45 e de outros grupos estelares.
Processo similar ocorreu na nebulosa de M-27 nas imediações de Sagitário com Áquila, que receberam o material genético e espiritual de Lira no contexto da criação dos dracos por parte de Satã. Parte desse material foi transferido para as estrelas mais profundas de M-45, dando continuidade ao processo evolutivo. Porém, abandonados à própria sorte, pois o Lanonadeck Satã foi impedido pelo Arcanjo Lúcifer de dar continuidade a suas experiências em M-45, como tinha sido realizado em Lira e Rígel pelas equipes rebeldes de Satã. Aqui entraríamos na guerra dos Lanonadeck. Pouco sabe-se a respeito desta guerra, pois ocorreu em esferas acima de 12D e não teve conexão direta com as realidades abaixo delas, mas teve a repercussão pelos filhos criados pelas partes envolvidas na Matriz de Controle de ambas as partes.
A guerra da Ordem Lanonadeck estava na fase da punição e afastamento do poder entre a Ordem Lanonadeck e os Filhos Paradisíacos e seus seguidores que desviaram os projetos originais ou que alteraram a proposta primordial da cocriação. O que foi evidentemente um conflito político de tribunais e não uma guerra militar. A sentença para muitos Lanonadeck condenados foi de iniciar o processo encarnacional nas esferas abaixo de 8D, que eles mesmos tinham cocriado para com isso resgatar seus erros. Foram mandados para essa missão/punição cerca de 200 Lanonadeck das altas esferas. Todos envolvidos com o mal uso da energia e do poder cocriacional, sendo submetidos por Lúcifer a um processo de resgate cármico severo, justamente por terem desvirtuado a sua ordem e terem manchado o seu nome em diversas situações.
Muitos dos Lanondadeck que foram punidos e enviados a Teta foram transferidos para mundos experimentais em M-45 e em outros setores desdobrados em fragmentos, para dessa forma não permitir o regresso de imediato via ascensão, mas para entrar mais profundamente na ramificação do que geraram com seus experimentos sem a autorização do plano maior.
Essa configuração de inserir um Lanonadek e outros Filhos Paradisíacos desdobrados em diversas realidades paralelas gerou a amplificação da Matriz de Controle, pois muitos desses seres acabaram por tornar-se poderosos magos negros com alto conhecimento e que serviram de base para a transferência psíquica de Sarathen e dos outros filhos de Anhotak. Inserindo dessa forma a dogmatização do Diabo em milhares de culturas de Teta. O que, a princípio, era uma forma inteligente de aprendizado para os pecadores da Ordem de Lanonadeck que tinham traído a confiança dos filhos superiores, acabou por transformar-se no abastecimento de material genético e psíquico que a energia do Anticristo necessitava para depositar seus códigos e ampliar o poder do umbral da galáxia de Arconis em Teta.
Dessa forma M-45, M-27, M-13, M-57, M-35, M-42 e M-7 são alguns dos pontos aos quais esses missionários foram enviados em diferentes linhas de tempo e dimensão para desenvolverem um trabalho de aprendizado e posteriormente de avatares. Porém, cerca de 134 do grupo inicial de 200 Lanonadeck se perdeu devido a ação e codificação do Anticristo, passando a representar a manifestação dessa energia e amplificar o seu poder em pontos estratégicos da Via Láctea, além dos outros pontos de Teta onde outros Lanonadeck também estavam em missão similar.
Para nós, da Terra, o contexto de M-45 Plêiades é mais importante e tocante, pois a Terra pertence ao campo gravitacional de Alcione e está diretamente envolvida no ciclo evolutivo encarnacional de almas dessa constelação e da sua vizinhança, o que com os outros grupos mencionados não ocorre de forma direta. Para muitos representantes da constelação de Plêiades ou M-45 a civilização da Terra representa o umbral da sociedade Pleiadiana, o que nos deixa numa situação interessante no contexto da evolução e da quantidade de problemas que a nossa sociedade reflete diariamente com suas guerras e corrupção, demonstrando a sua imaturidade. É o reflexo de um passado ou de realidades paralelas que existem em nossos fragmentos fractais da alma, que estão em outras partes do universo manifestando-se, porém intensificadas na realidade da Terra como um catalisador do processo da dualidade que vivenciamos.
A Terra é um catalisador da dualidade pelo processo tecnológico, no qual muitas civilizações escolhem uma alma dentro de um grupo de consciência coletiva e deixa que essa alma expresse a dualidade do grupo, encarnando na Terra ou no umbral para viver o extremo da dualidade e da expressão da não luz do Anticristo. E permite que nas outras almas e realidades vividas exista um maior equilíbrio. Isso pode parecer injusto, mas é uma realidade de um contrato que foi assumido há milhares de anos.
Muitas de nossas almas gêmeas ou realidades paralelas vivem neste momento em Alcione ou em outras constelações sua expressão de alma.  Nós, na Terra, atraímos os experimentos mais difíceis que essas sociedades não podem realizar. Mas onde fica então a ascensão que tanto é exigida de nós? A resposta é que as realidades paralelas de cada alma que manifesta o seu experimento Terra na dualidade são catalisadoras do processo de ascensão, que foi proposto há muito tempo no contexto dos mundos de exílio, porém o projeto foi adulterado, como vimos através da corrupção de Caligasto, que alterou as bases operacionais da Terra há aproximadamente 350 mil anos. Envolvendo-se com os representantes negativos de Nibiru para fortalecer a formatação do umbral da Terra conectado à galáxia de Arconis que é a matriz de reprodução da energia do Anticristo.
O fato das almas ficarem presas ao processo encarnacional repetidas vezes através dos preconceitos religiosos, afasta o processo de ascensão e a fusão das almas como deveria ocorrer após um contingente médio de 25 a 40 encarnações, deixando as almas presas em processos repetidos e em clonagens por mais de 120 ciclos em média. Cada ciclo é controlado pelos preconceitos religiosos e cármicos adquiridos, e fortalece a formatação das colônias de controle de clonagem do umbral e da ligação com as cidades Dakar ou Daktarin no Umbral, servindo de alimento a uma sequência de outras situações além do controle da Confederação.
Como quartel general administrativo das 49 Federações, a estrela de Alcione apresenta realidades paralelas manifestadas pelos integrantes dessas 49 federações de diferentes realidades da Via Láctea. Vibra entre 3D e 8D, o que faz de Alcíone um dos mais complexos laboratórios de pesquisa evolutiva da galáxia, pois possui seres de seis diferentes frequências vibracionais, distintas raças com tecnologia, ideologia religiosa e social. Manter essas 49 civilizações coesas é um dos maiores desafios da Federação e esse foi um dos motivos pelos quais as outras federações não aceitaram participar, devido à impossibilidade técnica e psíquica que envolve essa empreitada.
Não pensem que a Federação é composta apenas de seres humanos. Mas de diferentes formas de vida em muito mais aspectos do que vossa imaginação é capaz de cocriar. Está presente nesse propósito o contexto de alma e do Eu Sou monádico que realizou essa conjectura social estelar, da qual muitas almas da Terra fazem parte e acabaram perdendo-se no meio do caminho.
As atribuições do quartel general em Alcione estão relacionadas na prosperidade da fusão de todas as raças conveniadas e no estudo da ascensão coletiva de muitos povos e da integração tecnológica, o que requer representantes e avatares entre todos os grupos, ligados à hierarquia da Confederação Intergaláctica para conseguir absorver o aprendizado e transferí-lo para a sociedade que aceitou viver essa realização nas esferas abaixo de 9D das 49 Federações.
Muitas das diretrizes que foram inseridas no contexto político durante a fusão dessas federações inseriram profundas modificações sociais e culturais, além de parâmetros em relação às demais federações que não estão associadas, mas que convivem de forma harmônica e com trocas de interesses. Os membros não oficiais, como por exemplo, o grupo da estrela de Antares, que não é da Federação dos 49, possui uma relação equilibrada e harmônica com as 49 federações, porém não concorda com todas as considerações políticas e segue a sua evolução de forma independente, sem guerras.
Antares separou-se da Federação há muito tempo, quando ocorreu a Conversão Antares contra Sírius, acabando por envolver-se numa guerra absurda e sem resultados, mas que definiu o caminho de Antares e de Sírius Alfa para novos patamares ascensionais e culturais. Quando Caligasto aceitou a linha de corrupção oferecida por Satã e Astoroth afastou a Terra da conexão com Alcione perante a Federação dos 49, pois interferiu na linha de comunicação entre ambas, o que é mencionado nas antigas escrituras como o afastamento entre o Céu e a Terra.
Essa situação envolve a Terra na guerra das 22 delegações, os problemas causados pelos anunakis e suas próprias questões internas de disputa de poder. Caligasto era anunaki, membro da Ordem de Apu, que é um dos representantes da Ordem Liriana de Aldebarã da raça adâmica primordial, que por razões nunca reveladas ao Conselho de Anciões da Terra corrompeu-se com as hordas de Astoroth e Satã, levando a Terra e a humanidade da época para patamares que não estavam dentro das diretrizes das federações.
Restaurar esse equilíbrio era uma das missões dos enviados de Alcione, o que se tornou um desafio que exigiu a presença de membros dos outros grupos da Federação e acabou por tornar-se o projeto Operação Resgate de Urantia. Percebam o contexto crítico dessa situação perante as 49 Federações. Possuir um planeta tão próximo ao QG (quartel general) da federação envolvido com a energia da dualidade dos filhos do Anticristo, justamente uma oposição que não estava prevista pelo fato de que esses representantes tinham gerado mundos de exílio para afastar essa ramificação psíquica de seus planetas.
A Terra representa um empecilho na evolução de muitos membros da Federação e ao mesmo tempo uma escola de ascensão. Temos, portanto, um forte paradoxo na existência da Terra com suas condições no seio de uma proposta de união social e cultural que é a Federação dos 49. Cada um de nós é parte desse paradoxo, no qual escolhemos vir à Terra desenvolver um papel na linha da evolução e do aprendizado sobre a dualidade entre Cristo e o Anticristo, passando a expressar ambas as polaridades, para poder efetuar a sua escolha.
Querer ascensionar é a escolha de Cristo Micah, buscando o reto viver e reto pensar, enquanto a escolha oposta é querer ficar na Terra e expressar a dualidade ao máximo, entrando na linha de controle da Ordem do Dragão Negro e ser uma marionete nas articulações políticas que essa organização sustenta na humanidade.

Livro A Origem – Federações Interestelares – Link para a Loja Online
Este texto é parte do livro A Origem – Federações Interestelares de Rodrigo Romo (Shanthar Editora, 2012).
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